Um estudo feito pela organização estadunidense RAND Corporation apontou a insônia e o hábito de dormir pouco como fatores que impactam na disponibilidade dos profissionais.
Além dos Estados Unidos, o trabalho de 2016 analisou o comportamento na Alemanha, Reino Unido, Japão e Canadá.
A conclusão foi que os impactos não são restritos às empresas e influenciam na economia de todo um país.
Nos Estados Unidos, onde 18% dormem menos de seis horas por dia, a perda anual se aproxima dos US$ 411 bilhões, mais de R$ 2 trilhões.
A pesquisa não analisou o Brasil, mas um outro trabalho, feito pela Persono e Unimark/Longo, aponta que 19,1% dormem menos de seis horas por dia no país.
Foram ouvidos 2000 participantes, entre 5 e 10 de novembro de 2020.
Ainda de acordo com o levantamento, 62% das pessoas no Brasil dizem dormir bem, mas não são capazes de explicar o porquê dessa resposta.
O primeiro Ambulatório de Distúrbios do Sono da Bahia foi criado em 2017 e funciona no Hupes, Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos da UFBA, que fica no Canela em Salvador.
Os atendimentos são feitos via SUS (Sistema Único de Saúde).
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (71) 3283-8000.