O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, nega o pedido da defesa de Monique Medeiros de conceder liberdade provisória à professora.
Os advogados da mãe do menino Henry Borel, morto em março deste ano, alegaram que a prisão é ilegal, já que ela não teria sido submetida a uma audiência de custódia após o decreto de prisão preventiva.
Na decisão, o magistrado argumentou que não identificou, em uma análise prévia, ilegalidade flagrante que justificasse a concessão da liminar. Fachin também pediu que a Procuradoria Geral da República se manifeste sobre o caso.
Monique Medeiros está presa desde abril. A professora e o ex-vereador Jairinho, padrasto da vítima, são réus por tortura e homicídio triplamente qualificado pela morte do menino Henry.