Exército prende 17 militares por furto de metralhadoras

Punidos já começaram a cumprir até 20 dias de prisão disciplinar

Rádio BandNews FM

Exército prende 17 militares por furto de metralhadoras
Polícia Civil do RJ

O Exército Brasileiro informou que prendeu administrativamente 17 militares do Arsenal de Guerra de Barueri, na Grande São Paulo, durante as investigações do furto de 21 metralhadoras de alto calibre.

Os oficiais e praças são suspeitos de terem cometido falhas em procedimentos disciplinares com erros na fiscalização e controle dos armamentos no quartel, mas não teriam envolvimento direto com o crime.

Segundo o Comando Militar do Sudeste, as sanções aplicadas foram de 1 (um) a 20 (vinte) dias de prisão, à luz do Regulamento Disciplinar do Exército.

A corporação não divulgou a identidade dos detidos.

O desaparecimento das armas foi detectado após uma inspeção no dia 10 de outubro, mas, segundo as investigações, o desaparecimento teria acontecido cerca de um mês antes.

Durante todo esse período de mais de um mês foi checado apenas se o espaço onde ficavam guardadas estava trancado. No entanto, segundo o general de brigada, Mauricio Vieira, chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste, o lacre e o cadeado da sala foram trocados.

As armas estavam na manutenção, mas são capazes de derrubar até aviões. Dezessete já foram recuperadas, mas quatro ainda estão desaparecidas.

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