As 21 metralhadoras que sumiram de uma unidade do Exército em Barueri, na Grande São Paulo, ainda não foram encontradas. Em nota, o Comando Militar do Sudeste disse que foi aberto um inquérito militar para apurar o caso.
Quase 500 soldados estão proibidos de deixar o quartel desde o dia 10 de outubro, quando foi registrado o furto. Segundo o Exército, não foram encontradas 13 metralhadoras calibre.50 e 8 de calibre 7,62.
Ainda de acordo com o Exército, os armamentos eram “inservíveis e foram recolhidos para manutenção”
Em uma rede social, o Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, lamentou o roubo das armas do arsenal de guerra do Exército e disse que irá auxiliar nas buscas para evitar consequências catastróficas.
“Nós da segurança de São Paulo não vamos medir esforços para auxiliar nas buscas do armamento e evitar as consequências catastróficas que isso pode gerar a favor do crime e contra a segurança da população”, declarou.