Em carta aberta, 27 subprocuradores-gerais da República questionam o papel de Augusto Aras em meio aos ataques do presidente Jair ao sistema eleitoral brasileiro.
Nesta sexta-feira (6), os integrantes do MPF afirmam que “o regime democrático não tolera ameaças vindas de integrantes de Poderes”, e que não cabe ao Procurador-Geral da República, Augusto Aras, “assistir passivamente aos estarrecedores ataques àquelas Cortes e a seus membros”.
Os signatários sustentam que “a Democracia afirma-se em eleições gerais, periódicas, livres do abuso de poder de autoridade e econômico, constituindo crime comum e de responsabilidade impedir, mesmo que por ameaça, o livre exercício do voto”.
Ainda na nota dos subprocuradores, eles reforçam que as urnas são auditáveis em todas as etapas do processo eleitoral.