Rótulos, etiquetas, canais de denúncia e moderação de conteúdo.
É com esse combo que as principais redes sociais pretendem combater a desinformação no período eleitoral.
O Twitter vai identificar perfis de todos os candidatos e terá conteúdos explicativos; Instagram e Facebook terão canais de denúncia com o TSE.
O WhatsApp manteve o limite de pessoas por listas de transmissões e terá uma assistente virtual exclusivo da Justiça Eleitoral.
Na opinião do professor de Direito Eleitoral Diogo Rais, o principal desafio deste ano ainda será coibir disparos de mensagens em massa.
O Telegram - que virou terreno fértil para a estratégia - ainda não divulgou como pretende combater isso na prática, apesar de ter firmado acordo com o TSE.
O professor Diogo Rais acredita que o PL das Fake News pode trazer avanços nesse sentido, mas pondera que o mesmo texto tem falhas; em especial, a ideia de que as plataformas deverão pagar por conteúdos jornalísticos.