Duas a cada dez mulheres já foram ameaçadas de morte pelo parceiro, namorado ou ex-companheiro.
Os números foram divulgados pelo Instituto Patrícia Galvão nesta segunda-feira (25), dia internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher.
Dessa maneira, é possível estimar que cerca de 17 milhões de brasileiras já viveram ou vivem sob o risco do feminicídio.
No sábado (23), uma mulher foi vítima do crime na região da 25 de março, uma das mais movimentadas da cidade de São Paulo, após uma discussão com o ex-marido.
A âncora da BandNews FM Sheila Magalhães ressaltou que as relações violentas, seja com violência patrimonial, física, sexual, ou moral, antecedem o feminicídio. Para a jornalista, esses sinais não podem ser ignorados pelas mulheres e pelas autoridades.
Em 64% dos casos dessas relações violentas, a mulher não consegue sair da situação por causa da dependência econômica do agressor.
61% apontam que o motivo é a crença de que o homem vai mudar e 59% dizem que são impactadas pelo medo de morrer caso o relacionamento termine.
Em 64% por cento dos casos dessas relações violentas, a mulher não consegue sair da situação por causa da dependência econômica do agressor.
A âncora da BandNews FM Sheila Magalhães ressaltou que as relações violentas, seja com violência patrimonial, física, sexual, ou moral, antecedem o feminicídio. Para a jornalista, esses sinais não podem ser ignorados pelas mulheres e pelas autoridades.