A defesa do ex-deputado federal Daniel Silveira entrou com recurso no Supremo Tribunal Federal questionando a decisão do ministro Alexandre de Moraes que revogou a liberdade condicional. Silveira, que está no Complexo Penitenciário de Bangu, no Rio de Janeiro, precisou de atendimento médico na noite de Natal após apresentar dores e sangue na urina. Segundo sua defesa, o quadro é semelhante ao que já havia motivado outra ida ao hospital no último sábado (21).  

O ex-parlamentar foi preso na terça-feira (24) em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, após descumprir condições impostas pela Justiça. Durante audiência de custódia no mesmo dia, o ministro do STF manteve a prisão, afirmando que Silveira usou uma ida ao hospital como pretexto para justificar deslocamentos não autorizados. Dados de monitoramento eletrônico indicaram que ele esteve em um condomínio antes de procurar atendimento médico.  

A decisão reforça as acusações de que o ex-deputado descumpriu reiteradamente as condições judiciais, incluindo a omissão de informações durante a audiência. Silveira havia sido colocado em liberdade condicional na última sexta-feira (20), mas perdeu o benefício após a suposta violação. O caso segue em análise no STF.

A defesa do ex-deputado federal Daniel Silveira entrou com recurso no Supremo Tribunal Federal questionando a decisão do ministro Alexandre de Moraes que revogou a liberdade condicional. 

Silveira, que está no Complexo Penitenciário de Bangu, no Rio de Janeiro, precisou de atendimento médico na noite de Natal após apresentar dores e sangue na urina. Segundo sua defesa, o quadro é semelhante ao que já havia motivado outra ida ao hospital no último sábado (21).  

O ex-parlamentar foi preso na terça-feira (24) em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, após descumprir condições impostas pela Justiça. 

Durante audiência de custódia no mesmo dia, o ministro do STF manteve a prisão, afirmando que Silveira usou uma ida ao hospital como pretexto para justificar deslocamentos não autorizados.

Dados de monitoramento eletrônico indicaram que ele esteve em um condomínio antes de procurar atendimento médico.  

A decisão reforça as acusações de que o ex-deputado descumpriu reiteradamente as condições judiciais, incluindo a omissão de informações durante a audiência. 

Silveira havia sido colocado em liberdade condicional na última sexta-feira (20), mas perdeu o benefício após a suposta violação. O caso segue em análise no STF.