A Prefeitura de São Paulo começou nesta quarta-feira (12) a instalar 20 mil armadilhas para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue diante do aumento de casos na cidade.

Segundo o prefeito Ricardo Nunes,  a tecnologia usada pelos dispositivos, criada nos Estados Unidos, já é utilizada em mais de 40 países. Ele confirmou que a capital paulista está gastando R$ 8,9 milhões nos equipamentos, que vão funcionar por cerca de um ano. Nunes afirma que a Vigilância Sanitária testou o produto e essa metodologia por dois anos.

As 20 mil unidades serão distribuídas inicialmente nas regiões de Brasilândia, Jardim Ângela, Raposo Tavares, Sacomã, Itaquera e Santa Cecília.

Nesta quarta-feira (12), agentes implantaram armadilhas contra o mosquito na região do Jardim Ângela, na zona sul.

O objetivo do novo mecanismo é a eliminação do Aedes aegypti ainda quando larva.

Em 2023, já foram realizados mais de 1,3 milhão de ações de prevenção ao mosquito na cidade. Em 2022, foram realizados cerca de 5 milhões.