Uma possível CPI para investigar irregularidades no Ministério da Educação perde força após senadores retirarem assinaturas do requerimento apresentado no Congresso Nacional.
Neste sábado (09), os parlamentares Oriovisto Guimarães e Styvenson Valentim, ambos do Podemos, decidiram mudar de opinião sobre a comissão parlamentar de inquérito.
Na sexta-feira (08), o senador Randolfe Rodrigues, da Rede-AP, anunciou que conseguiu as 27 assinaturas necessárias.
No entanto, o próprio político disse que a situação era de fragilidade, visto que colegas poderiam recuar.
Pressionado por causa de possíveis crimes na liberação de emendas depois de articulação de dois pastores, o Palácio do Planalto indicou Carlos Viana, do PL de Minas Gerais, para o cargo de líder do governo no Senado na tentativa de amenizar a tensão política.
O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, já disse que a comissão de investigação ainda precisa “de um fato” que a justifique.