A ordem para encerrar um protesto pacífico contra o presidente Jair Bolsonaro de forma violenta no Recife partiu do Comando Geral da PM. A manifestação, ocorrida no dia 29 de maio, acabou com vários feridos.
Dois homens perderam a visão de um dos olhos após serem atingidos por tiros de balas de borracha.
O relatório detalha que toda a ação da Polícia Militar, que usou técnicas de combate geralmente adotadas em rebeliões, foi determinada pelos superiores da corporação.
O comandante Vanildo Maranhão foi exonerado do cargo após a repercussão da ação.
Ele foi substituído na sexta-feira(4), pelo coronel Roberto Santana.