Caso Prior: Advogada de vítimas relata ameaças

Perseguição já dura mais de três anos, quando começou o processo

Rádio BandNews FM

Felipe Prior foi condenado a uma pena de seis anos de reclusão em regime semiaberto
Instagram Felipe Prior

A advogada Maíra Pinheiro, que representa quatro mulheres em denúncias de estupro contra o ex-BBB Felipe Prior, revela que foi atacada e ameaçada várias vezes desde que assumiu o caso, em 2020. As intimidações partem, principalmente, de fãs do arquiteto paulistano.

Em entrevista a BandTV, Pinheiro contou que as caixas de e-mail dela e de Juliana Valente, outra advogada do caso, receberam “todo tipo de ataque misógino”. Ela relata também que a perseguição era constante: “Quando o caso veio à tona em 2020, foi um pouco assustador. As ameaças chegavam todos os dias, de pessoas que defendiam o agressor e eram totalmente selvagens na internet”.

Além de mensagens, a advogada foi alvo de ligações telefônicas anônimas durante a madrugada.

No último dia 8, a 7ª Vara Criminal de São Paulo sentenciou Felipe Prior a uma pena de seis anos de reclusão em regime semiaberto. Assim, ele poderá recorrer em liberdade. O caso julgado na primeira instância é referente ao estupro de uma jovem que teria ocorrido em 2014 após uma festa universitária.

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