Caso Henry: defesa de Monique Medeiros pede liberdade provisória

Advogados alegam que Monique não foi submetida a procedimento padrão após decreto de prisão preventiva

BandNewsFM

Monique Medeiros foi presa pelo homicídio do filho Henry, de quatro anos
Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil

A defesa de Monique Medeiros pede ao Supremo Tribunal Federal a liberdade provisória da professora.

Ela é mãe do menino Henry Borel, morto em março aos 4 anos de idade.

O pedido foi distribuído nesta segunda-feira (22) e o ministro Edson Fachin vai ser o relator do caso.

Os advogados argumentam que a prisão de Monique é ilegal, já que ela não teria sido submetida a uma audiência de custódia após a decretação da prisão preventiva.

O procedimento é exigido por uma decisão do STF de 2015.

A defesa ainda alega que, devido à pandemia de Covid-19, a demora para realização da audiência coloca a vida dela em risco.

Monique Medeiros e o ex-vereador Jairinho, padrasto da vítima, são réus por tortura e homicídio triplamente qualificado pela morte do menino Henry.

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.