Encerrado, nesta sexta-feira (03, o depoimento de Gianferson Machado da Silva que trabalha com recarga de extintores de incêndio e inclusive fazia as trocas na boate.
Devido a um pedido da defesa dos réus, ele teve a condição de testemunha alterada para informante. O motivo se deve a uma série de tweets da filha que criticava os réus do julgamento.
A alteração diminui o peso da fala de Gianferson. Pela manhã, o primeiro depoimento foi de gerente da loja onde foram comprados os artefatos pirotécnicos.
Daniel Rodrigues da Silva disse que os artefatos, usados no dia do incêndio, não podem ser usados dentro de locais fechados.
Neste momento, presta depoimento Pedrinho Bortoluzzi. Ele é juiz aposentado e contratava Marcelo de Jesus dos Santos em trabalhos como azulejista