O preço da gasolina aumentou 17 centavos e passou de R$5,08 para R$5,25 na comparação com a semana anterior, um crescimento de 3,34% na média nacional. Este é o resultado do primeiro levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP) após a reoneração dos combustíveis e foi divulgado nesta segunda-feira (6).

O estado de São Paulo obteve o maior e o menor preço médio de revenda de gasolina. Na capital paulista, em Barueri e em Santo André, o combustível chegou a R$ 6,99. Por outro lado, a cidade de São Paulo também registrou o valor de R$ 4,23.

O Governo Federal reonerou parcialmente a gasolina em R$ 0,47. Para compensar a alta, a Petrobras anunciou uma redução de R$ 0,13 no preço médio do combustível nas distribuidoras. As medidas entraram em vigor no dia 1º de março.

Já o etanol hidratado atinge na média a marca de R$ 3,88, um aumento de nove centavos na comparação com a semana anterior analisada pela ANP. A cidade de Pimenta Bueno, em Rondônia, registrou o maior valor do levantamento aos R$ 6,96.

Já a capital do Mato Grosso, Cuiabá, teve o menor valor, a R$ 3,03. Desde a reoneração, o imposto sobre o etanol passou a ser de R$ 0,02 por litro.

O preço do óleo diesel recuou dois centavos e passou de R$ 5,95 para R$ 5,93. O Gás Natural Veicular também teve queda no valor de revenda. O preço chegou a R$ 4,55, cinco centavos a menos na comparação com o levantamento anterior. O botijão de 13kg do gás de cozinha também teve recuo de nove centavos e é vendido, em média, a R$ 107,50.

Os tributos federais sobre diesel, biodiesel, gás natural e de cozinha permanecem zerados até o fim do ano.