A Polícia Civil conclui que o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, acusado de estupro de vulnerável, começou os abusos contra a vítima 50 segundos depois que o marido dela deixou a sala de cirurgia com o recém-nascido.
O criminoso foi indiciado por estupro de vulnerável após a conclusão do relatório. No documento, outro ponto apresentado pela polícia, é que o anestesista aplicou o medicamento sete vezes durante o estupro.
Além da alta dosagem, a medicação usada não tem uso recomendado para pacientes em trabalho de parto. Ao todo, 19 pessoas foram ouvidas no inquérito e a polícia investiga outros cinco casos envolvendo Giovanni Quintella Bezerra.
O MP não esperou o fim da investigação e denunciou o médico à Justiça, que o tornou réu. Além da condenação, o MP pediu, também, uma indenização em favor da vítima de pelo menos 10 salários mínimos.