A Agência Nacional de Aviação Civil diz que o avião que caiu no Tocantins matando quatro jogadores do Palmas, um dirigente e o piloto não tinha autorização para fazer taxi aéreo.
O acidente aconteceu no último domingo logo após a decolagem e as causas ainda são investigadas pelo CENIPA – o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
O bimotor, segundo a ANAC, estava com a manutenção em dia, pertencia à construtora Meirelles e Mascarenhas, com sede em Redenção, no Pará, e havia sido adquirido recentemente pelo presidente do clube.
Os atletas viajavam separadamente do elenco porque haviam acabado de se recuperar da Covid-19 e entrariam em campo na partida contra o Vila Nova, pela Copa Verde.