Com a aproximação do furacão Milton na costa da Flórida, nos Estados Unidos, cresce a preocupação com os possíveis estragos e rastro de destruição que o fenômeno da natuera pode causar.
Milton ganhou força quando passou pelo Golfo do México e poderá atingir um dos trechos mais impactados pelo furacão Helene, que cruzou parte dos Estados Unidos no final de setembro.
Para estudar a formação dos furacões, bem como seu desenvolvimento e trajetória, os Estados Unidos possuem uma agência que estuda estes fenômenos da natureza: a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (National Oceanic and Atmospheric Administration - NOAA).
Como parte da pesquisa para coleta de dados e aperfeiçoamento de previsões, os pesquisadores são enviados para o 'olho do furacão' e permanecem por um determinado tempo no entorno do furacão, e na sua parte central.
Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que o furacão Milton poderá se tornar "uma das piores tempestades em 100 anos a atingir a Flórida".
A prefeita de Tampa, Jane Castor, alertou a população para o potencial destrutivo do fenômeno da natureza e afirmou que "quem não sair, vai morrer".