Número de mortes durante crise de segurança no Equador subiu para 13 segundo a apuração da imprensa equatoriana. Destes, 2 policiais morreram em Nobol, cidade ao sudoeste da capital Quito. Os outros 11 óbitos foram Guayaquil, segunda maior cidade do país e epicentro dos ataques.
A Polícia Nacional confirmou que já recapturou 17 presos de 38 que haviam fugido da prisão na última terça-feira (9) juntamente com Fabricio Colón Pico, um dos principais nomes da Los Lobos, uma das maiores facções equatorianas.
A polícia equatoriana já deteve 70 pessoas e conseguiu resgatar 3 policiais que tinham sido sequestrados. Além disso, apreendeu armas de fogo, explosivos e veículos.
O presidente do Equador, Daniel Noboa, anunciou que o Equador vai deportar presos estrangeiros. Segundo ele, a medida visa reduzir a população carcerária e começará com detentos colombianos, peruanos e venezuelanos que são maioria nos presídios.
Tanques militares foram vistos nas ruas de Quito, capital do Equador, após o presidente decretar estado de guerra contra o narcotráfico.