Queda de avião em Paraibuna: corpos das vítimas seguirão para o IML de São José dos Campos

Aeronave de pequeno porte, que decolou de Florianópolis (SC) com destino a Belo Horizonte (MG), se chocou contra um morro durante uma tempestade e não deixou sobreviventes

Redação Band Vale

Acidente ocorreu na noite desta quarta-feira (23) em Paraibuna
Grasiele Gerondi/ TV Band Vale

Os corpos das vítimas do acidente aéreo que ocorreu na noite desta quarta-feira (23) em Paraibuna serão encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de São José dos Campos, conforme informou a Polícia Civil. 

A aeronave de pequeno porte, que decolou de Florianópolis (SC) com destino a Belo Horizonte (MG), se chocou contra um morro durante uma tempestade e não deixou sobreviventes. As equipes de resgate, compostas por bombeiros, policiais militares e cães farejadores, localizaram os destroços da aeronave em uma área de mata fechada, de difícil acesso

A Polícia Civil coordena agora a remoção dos corpos para São José dos Campos, onde será realizada a identificação das vítimas no IML. As cinco pessoas que estavam a bordo, entre elas o comandante, um piloto, uma médica, um enfermeiro e um mecânico, eram colaboradores da Abaeté Linhas Aéreas, que confirmou a identidade do grupo.

As causas do acidente ainda estão sendo investigadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), com o suporte técnico da Embraer, fabricante do modelo EMB 121 Xingu, envolvido no incidente.

Detalhes do acidente

O avião se chocou contra um morro durante uma forte tempestade e pegou fogo após o impacto. Moradores da região avistaram a aeronave voando baixo antes de colidir com a montanha. A explosão foi imediata, e as chamas se espalharam rapidamente pela área.

Equipes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil foram acionadas logo após o acidente. Nove bombeiros, sete policiais militares e dois cães farejadores foram mobilizados nas buscas, além do uso de drones. A queda ocorreu em uma área de mata fechada e de difícil acesso, o que exigiu que as equipes fizessem incursões a pé para localizar os destroços.

Divulgação/ PM

Até o momento, as operações no local continuam, com a presença da perícia e do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). A liberação da área para novas fases da investigação depende da conclusão dos trabalhos iniciais no local.

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