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MasterChef 2023: relembre trajetória dos finalistas Ana Carolina e Wilton

Programa começa a partir das 22h30

Redação Band Vale

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Melissa Haidar/Band TV

final do MasterChef 10 acontece nesta terça-feira (12), a partir das 22h30 na Band (com transmissão simultânea em Band.com.br e Bandplay). Para entrar no clima, vamos relembrar a trajetória dos finalistas Ana Carolina e Wilton até a última etapa do talent show e trazer comentários inéditos dos jurados e de Ana Paula Padrão. 

“Fazer parte do MasterChef 10 foi uma das maiores emoções da minha vida como cozinheiro”, disse Rodrigo Oliveira, chef que estreou este ano como jurado do programa. “O MasterChef te dá um estalo para começar uma mudança, né? Para seguir um sonho antigo”, completou.

O veterano Jacquin, por outro lado, celebrou os nove anos no júri da atração. “Nove anos... são dez temporadas que estou aqui como jurado, não é uma coisa bonita?”.

Já Helena Rizzo contou que essa temporada foi muito importante para ela se reconectar com os processos de criação dentro da cozinha, além de “abrir novos caminhos como cozinheira e mulher”.

Ana Paula Padrão ressaltou a importância de se ter duas pessoas como Wilton e Ana Carolina na final do talent: “Os dois são de um Brasil que nem sempre se vê representado na TV”.

A trajetória de Ana Carolina

Ana Carolina foi crescendo durante a competição. Ela afirma que veio ao programa para mostrar que na quebrada também se tem comida boa e quem cozinha por lá tem o seu valor. “Eu sou minha história na quebrada com tudo o que aprendi nos vídeos, livros e aqui”, disse. 

Jacquin valorizou a atitude de Ana no programa: “Tudo o que a gente falava, ela prestava atenção. A cada prova, ela mudou e aprendeu algo diferente. Por que? Porque ela ouviu. E ouvir é muito importante”.

A história de Wilton

Helena Rizzo chegou a confessar que não acreditava que Wilton chegaria à final. “Quando Wilton entrou na cozinha, confesso que achava que ele não ia longe. Mas, ele teve uma transformação aqui dentro e a cada prova foi se superando”, disse. 

Para o finalista, o programa está sendo uma loucura. “Eu chorei, sorri, fiz amigos, inimigos, mas, acima de tudo, foi um divisor de águas”, contou. A força para chegar até a final? Ele entrega: “Vem da minha família e de tudo o que a gente sofre por ser LGBTQ e preto no Brasil. Isso me dá força para mostrar que somos pessoas, não importa a roupa, sexualidade, gênero ou cor”.

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