Por determinação do procurador-geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) entrou, nesta segunda-feira (13/1), no caso registrado em Tremembé (SP), no último sábado, quando um ataque a um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) resultou em mortes e em seis pessoas feridas a tiro.
Os promotores Alexandre Castilho, Luis Fernando Scavone, Cátia Aparecida de Sousa Modolo e Paloma Sanguiné Guimarães juntam-se a Alexandre Mourão Mafetano, designado pelo PGJ assim que a noticia veio a público, para atuar na investigação ao lado da promotora natural da ocorrência, Celestiany Villar da Silva.
O objetivo das medidas, que contaram com a aquiescência de Celestiany, é somar esforços para que MPSP ofereça à sociedade paulista pronta resposta a este episódio de violência.