A Câmara de Queluz investiga um funcionário acusado de importunação sexual, em casos que ocorreram de 2015 a 2019.
Segundo a Justiça, cinco mulheres se uniram e denunciaram o procurador da Câmara. De acordo com as vítimas, durante esse período, ele realizava vários atos com conotação sexual, como abraços e esbarros forçados, além de fazer insinuações e comentários ofensivos.
As mulheres se uniram e entraram na Justiça contra o acusado, que inclusive cumpriu pena recente por tráfico de drogas. No dia 15 de fevereiro desse ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo emitiu uma certidão dando às vítimas uma medida protetiva.
Com a impossibilidade de trabalho no mesmo local, o servidor foi afastado e está em home office. A Câmara abriu uma sindicância interna para apurar o caso.
O jornalismo da Band Vale entrou em contato com o acusado, que informou que prefere não se manifestar no momento.