A artista começou a fazer uso do cigarro eletrônico ainda em 2020 em um encontro com alguns amigos, e na ocasião a cantora ficou fissurada na experiência que o item proporcionava, como o sabor, as luzes, a fumaça.
No entanto, esse era apenas o começo de um vício: "Estava na crista da onda”, relatou.
Com o passar do tempo, o uso contínuo do cigarro eletrônico começou a causar alguns males para a saúde e qualidade de vida de Solange.
Entre eles, problemas na voz, como um ressecamento que a impedia de alcançar os tons necessários, além de um quadro de depressão, como também, crises de pânico.
Por conta das dificuldades que acometeram a artista ao fazer o uso exacerbado do dispositivo, ela revelou que chegou a perder a vontade de cantar e cogitou em dar uma pausa em sua carreira.
"Eu perdi toda a vontade do mundo de cantar e eu tinha determinado que eu não ia mais cantar. Eu não conseguia atingir os tons com a mesma facilidade que eu tinha, comecei a ficar com a mucosa ressecada, comecei a ter dificuldade para cantar, para respirar", dispara Solange almeida.
No auge de seu vício, Almeida chegou a utilizar até 15 cigarros eletrônicos por mês.
O principal motivo para que a forrozeira parasse de usar os cigarros foi a filha de 15 anos: “Ela me disse: ‘mãe, você é tão inteligente. Por que está usando isso? Está acabando para a sua voz. Então, percebi que não queria isso para mim nem para meus filhos”, conta.
Solange agora já retomou a carreira e está longe do vício, mas, utiliza de sua história para fazer um alerta sobre os malefícios que o uso do cigarro eletrônico pode causar no organismo