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Saiu "Versions of Me", aguardado álbum da Anitta

Músicas estarão no set list de seu show no Coachella

Por Amanda Costa

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Capa do disco "Versions of me"
Reprodução

Anitta lançou Versions of Me, seu quinto álbum de estúdio, na noite desta terça, 12. 

Se você quer ler um texto falando mal da Anitta, tem vários por aí. Este não é um.

O repertório de Versions of Me estará no palco do Coachella, dias 15 e 22 de abril, no setlist da cantora. Aliás, o show será transmitido ao vivo pelo You Tube, às 22h, horário de Brasília.

O álbum abre com Envolver, música que está há duas semanas na Hot 100 da Billboard.
Versions of Me, produzido por Ryan Tedder (Adele, Bruno Mars) tem três carros chefes: Envolver, Boys don’t cry – pop chiclete do bom, e Girl from rio – que tem na intro “Garota de Ipanema”, do Tom Jobim, todas já lançadas.

No recheio entre essas 3 músicas, Anitta botou aquilo que o povo gosta e aquilo que o povo quer.
Tem música em espanhol, ritmo latino, raggeaton, música em inglês, pop rock, música em português e funk carioca, com direito a sample do Mr. Catra, e muita participação de outros artistas.

Entre as parcerias estão Cardi B, Khalid, Ty Dolla $ign e Saweetie. Kevin O Chris e Papatinho, também fazem parte do álbum.

Anitta invocou todas as suas personas, de todas as épocas e fases. A Mc, a carioca, a latina, a roqueira… Em sua faceta pop rock, destaque para a faixa Love You, com a sonoridade tipo Taylor-Swift-feat-Billie-Eilish.

Anitta explicou sobre o disco: “O Versions of Me é álbum trilíngue, de referências multiculturais e diversas. Nesse projeto eu não tento abraçar o mundo, mas abraço todas as minhas facetas”.

E entre essas personas todas, está a Anitta do início da carreira, assinada pela Furacão 2000. A cantora honrou suas raízes e toda a porcentagem de lucros da faixa Que rabão, com Mr. Catra, vai para a família do funkeiro, que deixou três esposas e 32 filhos em 2018.

Ela fez tudo isso para alcançar o que ela já está alcançando hoje, mesmo que isso venha com uma parcela das pessoas falando mal. E como escreveu Anderson França para o El País, “ela espera teus aplausos, mas ela se entrega aos teus ataques".

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