Força política

Blog do Prudente

Quer saber os bastidores da política? Aqui você confere tudo o que rola nas mais diversas esferas do poder. Jornalismo isento com opinião onde importa. No Blog do Prudente você entende de forma objetiva o que rola no mundo político. Um canal para você ficar conectado sem perder tempo.

Jonas Donizetti, Márcio França, Wanderlei de Almeida
Prefeitura de Campinas

Wanderley de Almeida, o Wandão, prefeito em exercício durante a viagem de Dário Saadi à Dinamarca, quis mostrar força política. Ele recepcionou nesta sexta-feira (23/02) o ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, cacique do PSB. O deputado federal Jonas Donizette, claro, estava na mesa. No encontro, lideranças políticas do partido, vereadores da base e sindicalistas estiveram presentes. Um grupo seleto foi convidado para almoçar no Fogão Mineiro, restaurante no distrito de Sousas.

De pouco em pouco, galinha enche o papo

Quem acabou ganhando foi Campinas. O ministro se comprometeu a fazer um convênio com a Prefeitura de Campinas para ceder um prédio de propriedade da União, localizado na avenida Campos Salles, para uso da Secretaria de Trabalho e Renda.

França também prometeu enviar verbas para a realização do Campinas Innovation Week que vai reunir o que há de mais atual em tecnologia, inovação, empreendedorismo e desenvolvimento sustentável com palestras, rodadas de negócio, workshops, gastronomia, além de shows nacionais e internacionais.

Wandão, o “Cristo”

O deputado federal Jonas Donizette (PSB) usou um evento bíblico para falar do seu fiel escudeiro, Wanderley Almeida. Segundo ele, Deus amou tanto a humanidade que enviou Jesus para salvá-la. Jonas disse que imitou Deus ao dar para o Dário o que ele tinha de melhor: Wandão. França, um lobo político, não perdeu a chance e retrucou: Só não queremos que Wandão tenha o mesmo destino de Cristo – que ele não seja crucificado.

Israel e Palestina

Durante a coletiva de imprensa, o ministro saiu em defesa do presidente Lula que comparou a ofensiva em Gaza com o holocausto nazista. Segundo ele, o petista nunca seria a favor de intervenções violentas e que o objetivo foi chamar atenção ao assunto.

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