Temporal atinge cidades da RMC e provoca quedas de árvores, postes e muro

Os municípios mais atingidos foram Socorro (SP), Americana (SP) e Piracicaba (SP)

Da Redação

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Temporal atinge cidades da RMC e provoca quedas de árvores, poste e muro
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Placa de uma loja em Socorro que se desprendeu Redes Sociais
Chuva de granizo em Socorro Redes Sociais
Queda do muro do Cemitério Municipal de SocorroRedes Sociais
Queda de árvore em ponto de Americana Defesa Civil
Queda de árvore em outro ponto de Americana Defesa Civil
Queda de árvore em Piracicaba Redes Sociais

Um temporal que atingiu a Região Metropolitana de Campinas (RMC) causou estragos e prejuízos a alguns municípios, no fim da tarde e noite desta quarta-feira (27). As cidades mais afetadas foram Socorro (SP), Americana (SP) e Piracicaba (SP). Houve quedas de árvores, postes e muros, além de falta de energia elétrica. Felizmente, ninguém se feriu. 

Em Socorro (SP), onde os estragos foram maiores, houve a queda do muro do cemitério municipal, devido às rajadas de vento que acompanharam a chuva de granizo. Pelos mesmos motivos, a placa de uma loja também se desprendeu e acabou caindo em cima de veículos que estavam estacionados. O prefeito, Ricardo Lopes, chegou a fazer uma publicação em redes social, alertando para que as pessoas tomem cuidado, pois, após a chuva, algumas áreas correm o risco de desmoronamento. 

Já em Americana (SP), pelo menos, 20 postes caíram, segundo a Defesa Civil municipal. A maioria deles ficava na Estrada da Balsa. Também houve a queda de, pelo menos, cinco árvores. Algumas regiões da cidade tiveram o fornecimento de energia elétrica interrompido. O serviço já foi restabelecido pela Companhia de Força e Luz (CPFL) e a troca dos postes está sendo providenciada.

A Prefeitura de Piracicaba (SP) informou que a chuva acompanhada de fortes ventos derrubou árvores em diversos pontos e, por isso, houve queda de energia. A Defesa Civil, junto a outros órgãos, está atuando para minimizar os efeitos da tempestade. Ainda hoje, pode haver danos ao abastecimento de água, devido à falta de energia, que já está sendo normalizada.

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