Máscara deixa de ser obrigatória dentro de serviços de saúde, em Campinas

Medida foi tomada com base na atualização da nota técnica da Anvisa e situação epidemiológica da Covid-19 na cidade

Da Redação

Cobertura vacinal contra a Covid, em Campinas, é de 89,5% das pessoas com mais de 18 anos
Arquivo PMC/Carlos Bassan

O uso de máscaras de proteção facial deixa de ser obrigatório em locais de prestação de serviços de saúde e Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI), a partir desta quinta-feira (6), em Campinas (SP).

O decreto que revoga a determinação do uso da máscara nesses locais de foi publicado no Diário Oficial de hoje. 

Continua sendo obrigatório o uso de máscaras por pessoas suspeitas ou confirmadas de doenças respiratórias transmissíveis, assim como seus contatos próximos em ambientes abertos ou fechados. 

A Prefeitura de Campinas também recomenda o uso da proteção facial por pessoas imunossuprimidas, gestantes, idosas, portadores de doenças crônicas, em ambientes abertos ou fechados em que não seja possível manter distanciamento mínimo de um metro.

A medida foi tomada com base na atualização da nota técnica da Anvisa que, entre as principais alterações, flexibiliza a recomendação do uso universal de máscaras dentro dos serviços de saúde.

A situação epidemiológica da Covid-19 em Campinas e a atual cobertura vacinal contra a doença, que é de 89,5% das pessoas com mais de 18 anos, também foram consideradas na decisão.

Com a alteração do decreto, com exceção das determinações e recomendações citadas, não será mais obrigatório usar a máscara em hospitais, ambulatórios, unidades de pronto atendimento, prontos-socorros, centros de saúde, laboratórios clínicos, clínicas médicas, odontológicas, fisioterápicas e afins. O mesmo vale para Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI) para trabalhadores e visitantes.

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