Empresário de Campinas é preso pela PF em operação que investiga atos golpistas

Imagens mostram Diogo Arthur Galvão dentro dos prédios invadidos no dia 8 de janeiro de 2023

Da Redação

Diogo Arthur Galvão (à esquerda) e atos golpistas (à direita)
Rede social (à esquerda) e Marcelo Camargo/Agência Brasil (à direita)

O empresário Diogo Arthur Galvão foi preso preventivamente pela Polícia Federal (PF) no bairro Cambuí, em Campinas (SP), acusado de envolvimento nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. A ação faz parte da operação Lesa Pátria, que cumpriu hoje 34 mandados judiciais, sendo 24 de busca e apreensão e três de prisão preventiva no país.

Os policiais prenderam Diogo Arthur Galvão, de 36 anos, num imóvel do bairro de Cambuí, região considerada nobre da cidade. Ele é o terceiro alvo da PF nesta 25ª etapa da Operação Lesa Pátria, que investiga a invasão e depredação do Palácio dos Três Poderes. 

Imagens obtidas pela PF mostram o empresário Diogo Arthur Galvão convocando as pessoas para os atos golpistas de 8 de janeiro. “Também há gravações onde realiza transmissão ao vivo da manifestação em Brasília, incluindo fotografias pessoais dentro dos prédios invadidos”, segundo informações da polícia. 

Não é a primeira vez que Galvão é preso na Operação Lesa Pátria por envolvimento nos atos antidemocráticos. Em setembro do ano passado foi um dos três brasileiros presos no Paraguai e trazidos de volta ao Brasil.

A defesa do empresário Diogo Arthur Galvão foi procurada, mas, até o momento, o Band Multi não obteve resposta. 

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