Campinas entra em Estado de Atenção após temporal atingir a região

Defesa Civil atendeu ao menos 16 quedas árvores e, até o momento, não há registro de feridos

Por Rafaela Oliveira

Ninguém se feriu
Reprodução

A Defesa Civil de Campinas (SP) declarou Estado de Atenção, na tarde desta quarta-feira (15/2), devido ao excesso de chuva registrado nas últimas horas. O índice pluviométrico (que mede chuvas acumuladas) foi de 82,4 mm. De acordo com o Cepagri, a velocidade do vento chegou a 61,1 km/h, na região dos Amarais.

Até o momento, a Defesa Civil registrou quedas de 16 árvores nos seguintes locais: 

  1. Jardim São José (Sul), rua Rodolfo Panoni;
  2. Novo Campos Elíseos (Sudoeste), rua Socorro;
  3. Loteamento Vila Esperança (Norte), rua Antônio Teodoro de Castro;
  4. Jardim Márcia (Sudoeste), rua Carlos de Carvalho;
  5. Jardim Nova Europa (Sul), rua São Miguel Arcanjo;
  6. Jardim Nova Europa (Sul), avenida São José dos Campos;
  7. Jardim Santa Mônica (Norte), Rua Olívio Manoel Camargo;
  8. Jardim Santa Lúcia (Sudoeste), Rua Benedita Ribeiro;
  9. Parque Residencial Vila União (Sudoeste), Rua Osvaldo Andrelli Silva;
  10. Vila Pompéia (Sul), Rua Mineiros do Tietê;
  11. Chácaras Campos dos Amarais (Norte), Rua Rui Ildefonso Martins Lisboa;
  12. Vila Pompéia (Sul), Rua Martinópolis;
  13. Jardim do Lago (Sul), Rua Augusto Faelli;
  14. Jardim Santa Genebra (Leste), Rua Marechal Dutra;
  15. Jardim Ipaussurama (Noroeste), Avenida Márcio Egídio de Souza Aranha;
  16. Parque Imperador (Leste), Rua João Duque.

O maior volume de chuvas em Campinas, registrado nesta tarde, ocorreu no distrito de Barão Geraldo, que registrou 14 mm, segundo a Defesa Civil. De acordo com o Cepagri, a velocidade do vento chegou a 61,1 km/h, na região dos Amarais.

Entre essas ocorrências, há o registro de queda de um galho de árvore sobre o telhado do Centro de Educação Infantil (CEI) Irmã Dulce. As aulas não serão interrompidas, segundo a Secretaria de Educação.

Foi registrado também uma queda de árvore sobre duas motos; queda sobre telhado de imóvel, sobre muro e caixa d’água de condomínio. Segundo a Defesa Civil, “não há vítimas ou danos nas ocorrências". 

Em nota, a Secretaria de Serviços Públicos diz que já iniciou a remoção das árvores, com prioridade para a desobstrução de vias.

*Sob supervisão de Rose Guglielminetti

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