Uma ex-funcionária de um posto de combustível de Anápolis, em Goiás, entrou na justiça contra o estabelecimento logo depois de ser demitida.
Ela alegava acúmulo de função, danos morais e assédio moral por conta de uma suspeita de que ela teria desviado dinheiro da empresa e por isso pedia cerca de R$ 87 mil de indenização.
Como a empresa alegava que ela tinha mesmo desviado dinheiro, o Ministério do Trabalho fez ume perícia e ficou constatado que houve desvio de R$ 227 mil em operações com cartão. Como ela era a única responsável por pagamentos da empresa, foi condenada. A defesa contestou dizendo que a perícia não aponta quem praticou os desvios.
O juiz da causa, então, determinou que fosse feito um acordo entre as partes e a defesa da ex-funcionária aceitou uma proposta de R$ 100 mil pagos a prazo até o ano de 2036.