Aborto, depressão e abandono: a história dessa mulher tem um surpreendente final feliz

Confira mais uma história do "Quem Ama Não Esquece" da Band FM

Da Redação, com Band FM

Quem Ama Não Esquece
Acervo pessoal

Em busca do amor, a Patty teve um relacionamento complicado, onde foi deixada sozinha após um aborto espontâneo. Depois, ela conheceu o Alisson, mas ele se tornou possessivo, controlador e ela caiu na depressão.

Durante esse período, foi sua filha Bia quem esteve ao seu lado, se tornando um porto seguro. Mesmo quando Patty já tinha desistido de si mesma, a filha foi quem a reergueu. Veja mais uma história emocionante do “Quem Ama Não Esquece”:

Minha filha não apenas me deu a vida, mas também me ensinou a vivê-la quando eu já tinha desistido de mim mesma.

Eu nunca imaginei que a pessoa que mais me salvaria na vida seria minha própria filha. Esta história não é sobre amores que não deram certo, mas sobre uma menina incrível que enfrentou o mundo comigo, me ergueu nos momentos mais difíceis e me mostrou o que é ser verdadeiramente forte.

Eu tinha 17 anos quando tive meu primeiro namorado. Desde aquela época, eu já falava em casar e ter filhos, e quando conheci o Veris, achei que ele era realmente o homem da minha vida. Em poucas semanas de namoro, engravidei, mas só descobri que estava grávida quando já estava perdendo o meu bebê. Tudo aconteceu muito rápido. 

Um dia, acordei com muita cólica e pedi ao Veris que me ajudasse. Mas, ao contrário do que esperava, ele simplesmente disse que não tinha tempo para me acompanhar ao hospital. Naquele momento, percebi que ele não estava nem um pouco preocupado comigo.

A dor durou dias, e comecei a sangrar bastante. Quando procurei ajuda, os médicos não conseguiram identificar o que eu tinha. Minha mãe, preocupada, chamou algumas irmãs da igreja para orarem por mim e, após essas orações, tudo... tudo aconteceu. 

Fui ao banheiro e descobri que estava sofrendo um aborto espontâneo. Um aborto de um filho que eu nem sabia que esperava, um bebê que os médicos sequer detectaram que eu estava gerando. 

O Veris foi um péssimo companheiro naquele momento. A decepção foi enorme. Percebi que não era prioridade para ele, pois, no momento em que mais precisei de ajuda e apoio, ele não esteve ao meu lado. Foi então que terminei tudo com ele e fui morar no interior.

Eu estava enfrentando uma depressão muito grande. Não demorou muito, e o Veris veio atrás de mim pedindo perdão. Abalada e sensível, acreditei em sua mudança e aceitei voltar com ele. 

Alguns meses depois, descobri que estava grávida novamente, e decidimos morar juntos. No entanto, nossa convivência não durou nem um mês. Logo percebi que ele não havia mudado em nada e continuava sendo o mesmo imaturo de antes.

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