Queijo Minas Artesanal é reconhecido como patrimônio imaterial pela Unesco

Modos de fazer o Queijo Minas Artesanal agora é Patrimônio Imaterial da Humanidade

Queijo artesanal de Minas entra para lista de patrimônio imaterial da humanidade
Divulgação

O queijo Minas Artesanal entrou para a lista de patrimônio imaterial da Humanidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). É o sétimo elemento cultural brasileiro que entra para a lista desde 2019. A oficialização aconteceu nesta quarta-feira (4).

Um patrimônio imaterial é tudo aquilo que se cria, valoriza e se quer preservar, como festas, músicas, danças, folguedos, comidas, saberes, fazeres e falares. Na lista, constam elementos como a roda de capoeira, frevo, o Círio de Nazaré, o samba de roda do Recôncavo Baiano, expressões do Oiampis e o Yaokwa, um ritual dos indígenas Enawene-Nawe.

Elaborado a partir de técnicas desenvolvidas ao longo de três séculos, o Queijo Minas Artesanal constitui importante atividade socioeconômica, que promove inclusão e desenvolvimento local, em especial da agricultura familiar. A inclusão de conhecimentos e práticas alimentares referenciais para a cultura nacional na Lista da Unesco reforça a relevância dos saberes tradicionais brasileiros e a possibilidade de conciliar patrimônio imaterial, segurança alimentar e desenvolvimento sustentável.

A ampliação dos elementos brasileiros na Lista do Patrimônio Imaterial da Unesco demonstra o compromisso do governo federal com a salvaguarda do patrimônio cultural nacional e com a promoção de políticas públicas que assegurem a preservação, a valorização e a transmissão sustentável desses conhecimentos às futuras gerações.

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