
Um levantamento realizado pelo Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea/Esalq) mostra que comprar feijão preto é uma boa saída para o consumidor, já que o produto está bem mais barato que o feijão carioca. Os técnicos do Cepea explicam que a queda nos preços ocorre devido à maior disponibilidade do produto e o início de uma nova safra. As maiores quedas de preços do feijão preto foram registradas nos estados do Paraná e em São Paulo.
No mercado de feijão carioca, os preços estão mais altos porque os compradores estão disputando os lotes do grão de melhor qualidade, com menor oferta devido ao período de produção. E, devido a isso, os produtores estão mantendo seus preços em alta.
Nesta semana, acontece em Brasília (DF), o Brazil Superfoods Summit, evento promovido pelo Instituto Brasileiro do Feijão, Pulses e Colheitas Especiais (Ibrafe), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Segundo Marcelo Eduardo Lüders, presidente do Ibrafe, o evento é uma oportunidade única para o Brasil fortalecer sua posição como líder global na produção e exportação de superalimentos.
Em 2024, o Brasil alcançou um recorde histórico ao exportar 247 mil toneladas de feijão e também registrou um crescimento significativo nas vendas externas de gergelim, com a comercialização de 42% da produção nacional.