Exportações de material genético avícola crescem 91,8% no bimestre

Itens incluem pintos de um dia e ovos férteis; receita das vendas do ano aumentaram 62% no período

Da Redação

Exportações de material genético avícola crescem 91,8% no bimestre
No grupo de materiais genéticos que são exportáveis, estão os pintinhos de um dia
Divulgação/CNA

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa que as exportações brasileiras de material genético avícola (incluindo pintos de 01 dia e ovos férteis) totalizaram 2,325 mil toneladas em fevereiro, volume que supera em 86,2% o desempenho registrado no mesmo período do ano passado, com 1,248 mil toneladas.

Em receita, as vendas do mês passado alcançaram US$ 20,952 milhões, dado 57,5% maior que o saldo obtido em fevereiro de 2022, com US$ 13,302 milhões.

O saldo também é positivo no primeiro bimestre deste ano, com 4,646 mil toneladas embarcadas no período, superando em 91,8% o desempenho alcançado no ano passado, com 2,422 mil toneladas.

Em receita, o saldo das exportações do primeiro bimestre chegaram a US$ 42,237 milhões, desempenho 62% superior ao registrado nos dois primeiros meses de 2022, com US$ 26,079 milhões.

Entre os principais destinos das exportações brasileiras estão o México, com 3,241 mil toneladas exportadas no primeiro bimestre (+339% em relação ao ano anterior), Senegal, com 630 toneladas (-27,1%), Paraguai, com 402,7 toneladas (-1,9%), Venezuela, com 100 toneladas (+1425%) e Colômbia, com 68 toneladas (+103,5%). 

“O setor de genética avícola vem expandindo sua participação internacional gradativamente, reforçando a posição brasileira como fornecedor internacional para este segmento de alto valor agregado. Neste contexto, os países das Américas ganharam especial importância para a estratégia setorial”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

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