Espírito Santo inicia sacrifício de aves para conter foco de gripe aviária

Autoridades capixabas confirmaram que já sacrificaram 26 aves selvagens como medida de prevenção da influenza aviária

Da Redação

Exemplares de Biguá foram sacrificados em tentativa de conter a gripe aviária no ES
Divulgação/Seapi

A Secretaria de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) do Espírito Santo informou que abateu de forma preventiva 26 aves silvestres que estiveram em contato com exemplares contaminados com o vírus da gripe aviária (H5N1), ou influenza aviária de alta patogenicidade (IIAP) no estado. Na segunda-feira (16), duas aves migratórias localizadas mortas em regiões litorâneas foram diagnosticadas com a doença. 

Em nota, a secretaria afirma que se trata de uma medida de contenção de foco. “A ação se faz necessária para conter a disseminação do vírus H5N1, que tem rápida disseminação entre as aves”, informa o texto. O objetivo do abate, de acordo com secretaria, é “proteger a saúde das demais aves que estão no meio ambiente e das pessoas que trabalham com essas aves”.

As espécies de aves abatidas incluem atobás e trinta-réis, um biguá, uma coruja, um bem-te-vi, periquitos-rei e um papagaio-chauá.

Nesta quinta-feira (18) a Secretaria de Saúde do Estado confirmou que há um caso humano suspeito de gripe aviária no Estado. Um homem, funcionário de um parque onde uma das aves selvagens testou positivo para a doença, apresentou sintomas leves da doença e foi isolado. Ele tem 68 anos e está sendo monitorado pelas autoridades.

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