Entenda o que é a Economia de Baixo Carbono. Veja a reportagem especial

As antigas fábricas, com chaminés e fumaça, estão com os dias contados e agora, é a tecnologia que dita as regras na rotina das fábricas

Da Redação

Produzir pneus, máquinas e equipamentos se tornou uma atividade super tecnológica. o repórter Douglas Santucci, da Band, conta numa série especial do Jornal da Band como é a indústria do futuro, ou a chamada Indústria 4.0, que faz parte da Economia de Baixo Carbono.

Santucci visitou empresas e conversou com especialistas de mercado que explicam como este é um caminho sem volta. Eles explicam como a concorrência com o avanço internacional reduziu a competitividade no setor e foi preciso investir em tecnologias para produzir itens renováveis. 

As mudanças na indústria brasileira começaram com o declínio do ciclo do café, no final do século XIV e depois, com a inauguração da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e depois, nos anos 1950, a abertura à indústria automobilística, que impulsionou o setor de borracha e logística rodoviária.

Na reportagem especial de amanhã, o Jornal da Band mostrará como acontece a transformação de produtos primários, como a pimenta, em itens farmacêuticos, cosméticos e de alto valor agregado.

O que é Economia de Baixo Carbono?

A economia de baixo carbono pretende reduzir impactos do meio ambiente e ao mesmo tempo promover o desenvolvimento dos países. Um dos pilares dessa mudança é a busca pela diminuição das emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE), com a ampliação do uso de energias limpas e atribuições de custos aos impactos gerados pela emissão de gases poluentes com o crédito de carbono.

De maneira mais ampla, a economia de baixo carbono fomenta o uso racional de recursos naturais, na renovação das matrizes energéticas e na circularidade da produção. Por isso, a inovação de processos e desenvolvimento tecnológico são aliados importantes para reduzir os impactos nocivos no planeta. 

Até 2012, quase 70% da energia produzida em todo o mundo era a partir de combustíveis fósseis e apenas 21% de origem renovável. 

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