Nos arredores da Praça Central, Pavilhão Internacional e Pavilhão da Agricultura Familiar, quem trabalha na Expointer este ano contou com um colega sempre por perto. Trata-se de um cão caramelo, com marcas pretas nas laterais, que já recebeu muitos nomes: Caramelo, Zorêia e Van Dog, estes dois últimos em referência à falta de uma das orelhas, como o pintor holandês Van Gogh.
Logo no início da Expointer, Van Dog agraciou a todos com sua participação especialíssima durante a Ópera Gaúcha, na Pista Central. Afinal, o caramelo é um cão campeiro e não se fez de rogado em se juntar a seus conterrâneos para celebrar a força do povo gaúcho.
Van Dog também é um cão muito culto: assistiu a diversas palestras e apresentações que foram realizadas na arena do governo do Estado, no Pavilhão Internacional. Nesta foto em especial, Van Dog estava atento ao painel sobre apicultura.
E como ninguém é de ferro, Caramelo, Zorêia ou Van Dog aproveita os momentos mais tranquilos da feira – que não são muitos – para dar uma descansada junto ao chafariz da Praça Central ou aos bancos no Pavilhão da Agricultura Familiar.
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