A China já é um dos principais parceiros comerciais do Brasil e, só no ano passado, o país asiático respondeu por US$ 89,7 bilhões das exportações brasileiras, com superávit de US$ 29,8 bilhões. E essa relação pode aumentar em 2023.
Com esse objetivo, a reunião Interministerial da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban) realizada nesta quarta-feira (15/02), no Palácio do Itamaraty, elencou as principais propostas de cada setor.
“A relação comercial com a China é extremamente importante para o Brasil, em especial para o agronegócio brasileiro, em que temos em discussão temas importantes para que possamos intensificar e diversificar as nossas exportações”, afirmou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, durante o encontro.
Entre as principais propostas do Mapa estão, a ampliação de produtos que o Brasil pode exportar para a China, bem como a cooperação técnica entre os países para aprimorar ainda mais a relação comercial.
De acordo com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, a meta é atrair mais investimentos dentre as muitas possibilidades que o Brasil dispõe. “Temos que aproveitar todas as oportunidades para gerar empregos e fazer crescer a economia”, destacou.